
Casa
da Criança chega a São Paulo
Aqui
o Projeto, envolveu estudantes, arquitetos, engenheiros
e empresas que doaram desde um colchão até
a reforma estrutural da construção, para mudar
o futuro de milhares de crianças.
Criado
em 1999 pelos arquitetos Patrícia Chalaça
e Marcelo Souza Leão, por ocasião da reforma
da Casa de Carolina, em Recife, o Projeto Casa da Criança
já tornou habitáveis 12 casas nas cidades
de Natal, Maceió, Brasília, Fortaleza, Goiânia
e Jundiaí. Em São Paulo, 4 novos locais abriram
suas portas em 2002: Casa Abrigo Santana, Recanto primavera,
Creche do Belém e Creche Santo Antonio.
Cada história começa quando uma construtora
adota e se responsabiliza por uma casa, realizando a reforma
completa da estrutura. Na fase seguinte, entram em cena
os profissionais de arquitetura e decoração
para transformar e finalizar cada um dos ambientes.
No Recanto Primavera, espaço localizado no bairro
de Paraisópolis, zona sul da capital de São
Paulo, que atende 130 crianças e jovens com idades
entre 6 e 14 anos, os 3 meses de reforma englobaram novas
instalações elétrica e hidráulica,
telhado revisado, louças e metais sanitários
novos, janelas, portas e mobiliário.
Eloise T. Amado foi a franqueada do Projeto em S.Paulo e
responsável nesta obra que envolveu várias
empresas e profissionais fornecendo o material e os serviços
necessários.
"Cada
profissional assumiu uma parte do Recanto, praça
do refeitório, salas do dentista e médico,
cozinha, brinquedoteca, palco, entre outros. No caso da
quadra, o projeto previa uma estrutura metálica
para apoiar a cobertura e um fechamento nas laterais;
logo pensamos na Comovent.
Felizmente
a Açominas forneceu a estrutura, que era um item
um pouco mais caro, e o Grupo Como, as venezianas Comovent
em PVC opaco cinza", explica o arquiteto Roberto
Amá, da Amá Arquitetos Associados, integrado
ao Projeto como responsável pela quadra de esportes
que deveria abrigar os jovens em qualquer época
do ano.
Segundo o arquiteto Roberto, como se trata de um Projeto
que envolve doações, deve-se usar o que
a empresa e/ou profissional oferece; entretanto, "quando
recebemos exatamente o material que o projeto pede é
muito melhor".
Para
o Grupo Como, o engajamento nessa corrente social é
a oportunidade de realizar mais uma de suas metas na comunidade
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